Tão fatalizado
Tanto um quanto febril
Tento sem talento
Um verso margo
Cuspo no prato
Bato a cabeça
Que esculacho
Nada no lugar eu acho
Num entronco
O desencontro
Contrariando
As inferências
Apostando
No antigo erro
Respondendo
No reflexo
Ágil repreensível
Igualzinho fazia
Também pesou
E caiu
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Muita impede o instinto
Contendo afeto perdido
Arrebatando convalidado
Considerado inverossímil
Mil vezes repetindo então
Aquilo qual tanto pratico
Recalcitrante designado
A contrariar o contrariado
A atingir o brilho intenso
Respirando pacificamente
Transpirando um gélido
Congelando o inconsciente
Afastando pra bem longe
Essa nossa incompreensão
Dispensando algum lado
De nossa própria satisfação
Contendo afeto perdido
Arrebatando convalidado
Considerado inverossímil
Mil vezes repetindo então
Aquilo qual tanto pratico
Recalcitrante designado
A contrariar o contrariado
A atingir o brilho intenso
Respirando pacificamente
Transpirando um gélido
Congelando o inconsciente
Afastando pra bem longe
Essa nossa incompreensão
Dispensando algum lado
De nossa própria satisfação
terça-feira, 26 de maio de 2009
Estranho quando eu falo arranho
Um saco amarrar o sapato
Preciso é preciso amarrá-lo
No ato em um laço redondo
Aranha quando entendo fascina
Arrepia seu tramado ambiente
Amplia minha percepção
Essa oposição digamos diferente
Complica quando se multiplica
Expõe se o sujeito é posposto
Repenica esse negócio que coisa
E eu me arrisco tentando falar
Árvores são de imediato complexas
Nunca se sentiu tanta falta delas
E uma conta no final estará a pagar
Não me escondo reforço reviso
Há muito o que fazer e o tempo
Não se há como adiantá-lo não é
Corre dia gira mundo sobe desce
Repetindo petindo tindo indo
Rompendo com a barreira disso
Daquilo aí pois não é compreensível
Pergunto respondo demito o mito
Encaro a realidade esbarro conflito
Restou um enigma na pedra do sino
Ao sono soou e eu acordei sorrindo
Rasinho o riacho que vejo no caminho
Compondo a paisagem numa cor local
Não busquei provocar seus sentidos
Nem seus sentimentos distorcidos
Arroubo que não me é permitido
Confesso-te não sou nenhum erudito
Um saco amarrar o sapato
Preciso é preciso amarrá-lo
No ato em um laço redondo
Aranha quando entendo fascina
Arrepia seu tramado ambiente
Amplia minha percepção
Essa oposição digamos diferente
Complica quando se multiplica
Expõe se o sujeito é posposto
Repenica esse negócio que coisa
E eu me arrisco tentando falar
Árvores são de imediato complexas
Nunca se sentiu tanta falta delas
E uma conta no final estará a pagar
Não me escondo reforço reviso
Há muito o que fazer e o tempo
Não se há como adiantá-lo não é
Corre dia gira mundo sobe desce
Repetindo petindo tindo indo
Rompendo com a barreira disso
Daquilo aí pois não é compreensível
Pergunto respondo demito o mito
Encaro a realidade esbarro conflito
Restou um enigma na pedra do sino
Ao sono soou e eu acordei sorrindo
Rasinho o riacho que vejo no caminho
Compondo a paisagem numa cor local
Não busquei provocar seus sentidos
Nem seus sentimentos distorcidos
Arroubo que não me é permitido
Confesso-te não sou nenhum erudito
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Quantas vezes tento lhe encontrar
Retomo o meu pensamento sensato
Conheço os critérios que respeito
Muito flexíveis variados e opcionais
Berimbolando-me anuviantemente
Resquícios de desejos e destinos
Inconclusas fantasias reprimidas
Quero alcançar o prazer infinito
Não quero morrer nem de longe
Tenho medo e as vezes penso e
Como penso quando durmo será
Será prazer infindo encontrado
Vencendo aquilo que temo ao fim
Acabará e o término será o enfrentar
Acontecimento que por hora tardará
Mas não nos escapará decerto que irá
Retomo o meu pensamento sensato
Conheço os critérios que respeito
Muito flexíveis variados e opcionais
Berimbolando-me anuviantemente
Resquícios de desejos e destinos
Inconclusas fantasias reprimidas
Quero alcançar o prazer infinito
Não quero morrer nem de longe
Tenho medo e as vezes penso e
Como penso quando durmo será
Será prazer infindo encontrado
Vencendo aquilo que temo ao fim
Acabará e o término será o enfrentar
Acontecimento que por hora tardará
Mas não nos escapará decerto que irá
domingo, 24 de maio de 2009
Houve um tempo onde eu morei
E a inspiração fazia cerca
Mas agora aqui tão longe
Caminhando pelo vale
Além do real não há limites
Lua rasgo minguante
Venus clarividente
Prestes a nascer o sol
O pão o escolhido
O contraste da cidade
A bela o barco a paróquia do penhasco
Fechou-se bem acontecido
Após um dia cansado
Foi aí que eu percebi
Passei despercebido
Mas arrastei um mistério
E a inspiração fazia cerca
Mas agora aqui tão longe
Caminhando pelo vale
Além do real não há limites
Lua rasgo minguante
Venus clarividente
Prestes a nascer o sol
O pão o escolhido
O contraste da cidade
A bela o barco a paróquia do penhasco
Fechou-se bem acontecido
Após um dia cansado
Foi aí que eu percebi
Passei despercebido
Mas arrastei um mistério
domingo, 17 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
(S)Obcecada apenas por uma noite...(*)(D)
a lua é simbolo do noturno, da madrugada, é simbolo feminino e por possuir seu brilho advindo do reflete clareza, paz de espirito, desejos que se configuram em fases e o quarto crescente representa a criação, a possibilidade, a lua remete também a inconstancia, a noite por ser obscura pede a lua uma guia, possibilitando encontros e seus esconderijos nas sombras, a profundeza das sombras iluminadas pela lua indicam a busca do esclarecimento por meio dos abismos
a estrela é sol longínquo e seu brilho distante significa esperança, os fracos raios por nós percebidos concluem a percepção da visão que é o sentido considerado mais importante porém a pouca luminosidade que aqui chega também é percebida mesmo que de maneira infima, a configuração da ornamentação co-estelar, favorece a imaginação, que pode ser usada pra retorcer e criar fantasias e delírios iluminados não por um mas infinilhões de perspectivas altivas que almejam seu lugar no espaço
pode se transmutar da água para o vinho, um traz a vida ou mesmo, e mais ainda, sempre leva a morte, uma vez por sua abundancia e outra por inanição, rica clarividente e é por si só, o que mais precisamos duas vezes, uma por ser ar e outra quando é água e só huma pequena diferença as separa, já o suco enebriante da uva, realoca a consciencia, nem a tira nem a traz, a conduz ao que apraz e entorpecido se encanta em devaneios possuidos de embreagez se satisfaz aos cantos suaves e bucólicos entregando-se ao confronto da ilusão e do real
a lua é simbolo do noturno, da madrugada, é simbolo feminino e por possuir seu brilho advindo do reflete clareza, paz de espirito, desejos que se configuram em fases e o quarto crescente representa a criação, a possibilidade, a lua remete também a inconstancia, a noite por ser obscura pede a lua uma guia, possibilitando encontros e seus esconderijos nas sombras, a profundeza das sombras iluminadas pela lua indicam a busca do esclarecimento por meio dos abismos
a estrela é sol longínquo e seu brilho distante significa esperança, os fracos raios por nós percebidos concluem a percepção da visão que é o sentido considerado mais importante porém a pouca luminosidade que aqui chega também é percebida mesmo que de maneira infima, a configuração da ornamentação co-estelar, favorece a imaginação, que pode ser usada pra retorcer e criar fantasias e delírios iluminados não por um mas infinilhões de perspectivas altivas que almejam seu lugar no espaço
pode se transmutar da água para o vinho, um traz a vida ou mesmo, e mais ainda, sempre leva a morte, uma vez por sua abundancia e outra por inanição, rica clarividente e é por si só, o que mais precisamos duas vezes, uma por ser ar e outra quando é água e só huma pequena diferença as separa, já o suco enebriante da uva, realoca a consciencia, nem a tira nem a traz, a conduz ao que apraz e entorpecido se encanta em devaneios possuidos de embreagez se satisfaz aos cantos suaves e bucólicos entregando-se ao confronto da ilusão e do real
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